O leque, de Carlo Goldoni



«Uma visão do mundo que continua penetrante e válida. Um mundo que continua muito aparentado ao nosso porque fala de gente muito parecida connosco, já muito metida pelas problemáticas do aparente, do dinheiro, dos penteados, das roupas, dos negócios, do capitalismo e do quotidiano burguês. Nada mais actual que aquelas figuras dos rusteghi, verdadeiros antepassados dos banqueiros actuais, esses criadores dos produtos que nos intoxicam pela acumulação da sua condição especulativa até ao valor fetiche insustentável.»
Fernando Mora Ramos, no prefácio de Carlo Goldoni - Peças escolhidas 3
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*Tradução da peça O leque por Tereza Bento



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